Mídias digitais
Comentários sobre a evolução das tecnológicas e das Tecnologias de Informação e Comunicação - TIC.
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Projeto UCA: suspeitas de tramóia!
Vazou na imprensa a notícia de que o laptop Mobilis, parceria da indiana Encore com a brasileira Comsat, teria rodado nos testes de aderência ao edital de compra de 150 mil unidades para a segunda fase de testes do UCA.
Agora, fonte ligada à Comsat diz que houve "treta": haveria provas fotográficas de que o Mobilis teria passado em todos os testes, mas o equipamento teria sido "violado na presença de concorrentes", incluindo seções fotográficas de circuitos desnudos.
Não foi citado, mas sabe-se que os concorrentes são equipamentos Classmate, plataforma de referência da Intel fabricada no país pela Positivo e CCE. Fala-se em "guerra". Os concorrentes do Mobilis já começam a plantar notícias na imprensa especializada. A própria notícia do resultado dos testes é estranha... um jornalistas de TI cita fonte não identificada no MEC... estranho, isso. O normal é que quem cubra TI tenha fontes na indústria de TI.
Como testemunha da boa qualidade do Mobilis, é apontado o professor Shara, da Universidade Federal Fluminense.
O assunto vai para o tapetão TCU na segunda-feira, 4 de maio de 2009.
sábado, 25 de abril de 2009
Ficha de Dilma: DEOPS tinha PHOTOSHEOPS
# 25/04/2009 - 11:49 Enviado por: Cláudio Nassif, repare com essa imagem maior, repare que foi feita digitalmente!!! Pra mim que sou Designer, fica muito claro. Link: http://mznnews.files.wordpress.com/2009/01/mzn-ficha-dilma-deops.jpgBem observado! Olhando a imagem maior que o leitor mandou, vê-se que as fontes tipográficas digitais do documento são MS Sans Serif (as pretinhas) e Courier News, as vermelhas (esta, cuidadosamente manipulada para deslocar algumas letras e parecer máquina de escrever). A impressão digital é claramente fotoxopada. Além destes detalhes grosseiramente fraudados, as linhas retas são muito retas e perfeitas para um documento escaneado. À direita, há um borrão no fundo, parecendo que um brasão foi apagado. A simples visão do documento permite verificar a fraude, seja nesta boa resolução que o leitor mandou, seja na reprodução P&B que circula em sites direitistas. A ficha não é falsa porque não existe formulário de papel verdadeiro a ser falsificado. É simplesmente uma FRAUDE DA INTERNET. Isto salta aos olhos. Foi um boimate da Folha. Ou o DEOPS tinha computadores gráficos com Windows em 1970. Esta hipótese não pode ser descartada. A Folha de São Paulo deve desculpas por suas desculpas pondo em dúvida a não-fraude deste documento.
Eu tinha uma telinha que se chamava Mary Lou
Enviado para você por Meira da Rocha através do Google Reader:
Yesterday I spoke at the Interactive Displays conference in San Jose, CA and announced that samples of our screens are due at the end of May/early June. These samples are being made in the ample spare capacity of one of the largest LCD manufacturers in the world - and thus can be moved into high volume mass production quickly - this fall really.
We are starting with a 10.1″ screen that can fit into a standard netbook laptop, and is driven in the same way. It's plug, form, fit compatible - meaning one can unplug the existing screen in a 10″ netbook and plug our new screen right in.
These screens have a paper-white epaper look with very high resolution and contrast - and - video rate update to allow scrolling, looking at video clips and so forth. With the backlight on they sport full color saturation and video.
More details to follow in the coming weeks, Mary Lou
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Conteúdo para SBTVD: valerá a pena aprender?
No início de 2009, o grupo que desenvolve o Ginga (software que fica no conversor de TV) publicará um LiveCD (Sistema operacional que roda direto do CD, sem precisar ser instalado no PC) com o middleware. Assim, poderemos testar mais facilmente a linguagem da TV digital brasileira e avaliarmos suas possibilidades.
Os riscos de irmos para este caminho, assim como os riscos da própria TV digital brasileira, é que ela seja ultrapassada pela TV internet e que nunca decole, justamente pela necessidade de retorno por linha discada para ter interatividade.
Mas o governo aposta em serviços públicos pela TV, jogando as fichas na facilidade de interação proporcionada pelo controle remoto, supostamente mais fácil de usar que um teclado de PC.
Soma-se a isto o fato de que TV é uma mídia coletiva, e PC, uma mídia pessoal. O lugar de TV é na sala, do PC é no quarto.
Talvez até as duas mídias possam conviver, a TV ligada em banda larga assim como o PC, mas com uso social diferente. Se isto se confirmar, a aposta no desenvolvimento de conteúdo para TV digital pode ser a megasena midiática. Ou, no mínimo, um bom emprego na Globo.