Assim parece acontecer com os sistemas de gerenciamento de aulas e ensino a distância. Todos os sistemas brasileiros, desenvolvidos a partir de 1998, morrerão. Foram importantes na época, mas os tempos mudam e eles envelheceram. A partir de 2000, 2001, surgiram diversos sistemas open source que evoluiram muito depressa. Hoje, os ambiente de aprendizagem feitos por pouca gente, sem colaboração, parecem todos engessadores e limitados.
Só os sistemas com cooperação internacional sobreviverão. As universidades brasileiras, em vez de gastarem dinheiro com o TelEduc, Aulanet, AVA etc, deveriam colocar seus desenvolvedores em projetos como o Moodle, fazendo novos módulos, traduzindo, adaptando. Se cada universidade desenvolver um único módulo legal, teremos dezenas de módulos legais, em vez de cada uma tentar reinventar a roda quadrada.
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